1. Usar uma máscara para impressionar os outros
2. Deixar que outras pessoas criem o seu sonho
3. Manter companhia negativa
4. Ser egocêntrico e egoísta
5. Evitar mudança e crescimento
6. Desistir quando a coisa aperta
7. Tentar controlar os mínimos detalhes de tudo
8. Fixar-se por menos do que o que merece
9. Esperar infinitamente por amanhã
10. Ser preguiçoso e ineficaz
*Via
Hmmm, a primeira julgo que não, porque daqui a 10 anos estaremos a usar outra máscara…
"How many masks wear we, and undermasks", perguntava Pessoa nos poemas ingleses, cheio de razão e sentido…
Olha aqui o sentido que ela quis dar a essa frase: If the face you always show the world is a mask, someday there will be nothing beneath it. Because when you spend too much time concentrating on everyone else’s perception of you, or who everyone else wants you to be, you eventually forget who you really are. So don’t fear the judgments of others; you know in your heart who you are and what’s
A última frase é muito boa: "Let them be impressed and inspired by how you deal with your imperfections."
Já quanto à questão de sabermos "in our heart" quem somos, já sou céptico (parcialmente, pelo menos :)). Todos os dias, nos sentimos diferentes, somos diferentes. Para mim, o exemplo clássico é não conhecermos a nossa voz (que ouvimos diariamente) até a ouvirmos
:) acho q somos muitas coisas, tudo o que achamos que somos, o que achamos que não somos e o que desconhecemos sobre nós. E tentarmos encerrar-nos em fronteiras estabelecidas pelo ego só nos impede de viver o que tivermos e precisarmos de viver.
Seja como for, o nosso coração não mente, jamé, como diria o outro ;) nós, mea culpa, é que insistimos em ouvir apenas o cérebro, e os caminhos
Hmmm, discípula de Descartes, portanto? :)
nope, de Jung ;) até ver…
Eu tenho andado pelos lados de McGilchrist:
http://www.youtube.com/watch?v=SbUHxC4wiWk
(versão muito abreviada do livro dele). Tal como o Damásio, ele e mais uns quantos, já não creio que ouçamos apenas o cérebro e não o coração. Ouvimos tudo. O que fazemos com o que ouvimos é que é busílis. :)
bem visto, em relação a essa tua última frase :)