A questão, portanto, não é inveja pura e dura. Usar esse argumento é uma forma simplista de encarar as coisas, para podermos arrumar um assunto e não pensarmos mais nele. O que, obviamente, não nos resolve o problema, muito menos o esquecemos. Na melhor das hipóteses, atiramo-lo para o inconsciente e, quando menos esperamos, toma-nos por completo, outra vez.
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