1. Em geral, acreditam que as suas necessidades são urgentes, mesmo no caso de pequenas coisas… e, frequentemente, parece que as suas necessidades não têm fim.
2. Demonstram um sentimento: “eu tenho direitos” (prima donna). Nada a não ser o melhor lhes serve e esperam que os seus pedidos sejam prioritários.
3. É muito possível e muito frequente que tenham sofrido alguma injustiça (ou trauma) na infância. O que cria nelas um sentimento de dívida permanente, como se o mundo lhes devesse alguma coisa, dívida essa que esperam que os outros paguem durante uma vida inteira.
4. É impossível satisfazê-las. Há sempre algo errado ou algo que as desaponta. Faça-se o que se fizer, há sempre resmungo, queixa e lamúria.
5. Na grande maioria das vezes, são muito irritadiças. Nem todas as muito irritadiças são pessoas de elevada manutenção, mas muitas são bastante ruidosas e é difícil estar perto delas.
6. A vida delas é uma série de mini-dramas, normalmente em relação a coisas que os outros vêem como nada do outro mundo.
7. Dão muita importância ao seu valor e status. Este ponto está frequentemente relacionado com a presunção de acharem que têm direitos. Assim, esperam um determinado tipo de tratamento, de direitos e de privilégios.
8. São obcecadas com comparações. Adoram extravagância e luxo e querem saber como se comparam com os outros.
9. Nunca estão satisfeitos e em paz com a situação. Mesmo que vivam há anos e anos num lugar, estão sempre a planear mudanças, ou a comprar alguma coisa nova, ou simplesmente a lamentarem-se e a queixarem-se de como as coisas são.
10. São excessivamente críticas em relação aos outros. Mantêm os outros em padrões irrazoáveis, que são subjetivos, externos e arbitrários. Os seus pontos de vista e opiniões são claramente tudo o que importa, e acreditam que estão certos, e que os outros estão simplesmente errados!
*Via (tradução minha)