O culto das “alterações climáticas” serão a próxima desculpa para controlo populacional, confinamentos, etc.
Salvo raríssimas exceções, como a luta pela liberdade que todos travamos neste momento: Russel Brand, Jordan Peterson, Joe Rogan, Douglas Murray, Página 1, Sérgio Tavares, Habeas Corpus (ambições políticas), todo o ativismo é político. O ativismo climático, em particular, é, sempre, no sentido de que o ser humano é o pior, temos de eliminá-lo.
Forma mais fácil de controlar, pelo medo.
Já que o clima, vemos todos, não nos chateia. São as estações do ano na sua normal funcionalidade. Se fosse pelo alarmismo de Gores e Gretas já estávamos todos mortos. Ela provavelmente nem teria nascido. Nasceu, e é uma Rothschild. Só isso permitiu fazer aquela figura na ONU. Seria cómico se não fosse trágico.
E os papalvos todos a aplaudir.
No entanto, não foram apresentados quaisquer factos, só acusações. Porque os factos não existem. Segundo um relatório da ONU, a temperatura da Terra não muda há 15 anos. Como o “aquecimento global” não pegou, muito menos a “camada do ozono” ou as “chuvas ácidas”, chamemos-lhe “alterações climáticas” que dá para tudo. Não precisamos de nos desdizer.
Afinal, De que toda a gente tem medo? De morrer: Plandemia, tentada outras vezes, nesta foi conseguido.
Teste à população: nível de obediência a medidas totalitárias.
Invoca-se CRP? Altera-se a CRP e considera-se assinar um tratado dando plenos poderes a uma organização que esteve por detrás da morte e miséria de milhões de pessoas, a OMS, financiada pelo Bill Gates.
Nesse sentido, vemos, todos os dias, organizações supranacionais como a OMS e o Fórum Económico Mundial, a ONU, a UE, a ditar regras às quais os diversos Governos obedecem cegamente.
Ninguém elegeu o Clube Bilderberg, a OMS, o FEM, a ONU… (Cont…)