Se há coisa de que me arrependo é de ceder, de ter cedido e de vir a ceder. Todos os dias, todas as vezes, todas… Há uma parte de mim que morre a cada cedência, e eu preciso de todas as partes de mim.
Se há coisa de que me arrependo é de ceder, de ter cedido e de vir a ceder. Todos os dias, todas as vezes, todas… Há uma parte de mim que morre a cada cedência, e eu preciso de todas as partes de mim.
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É assim inevitável, ceder sempre, apesar do arrependimento anunciado?
não, não é inevitável, mas sabemos que em algum momento vamos ceder. eu tenho essa tendência quando acho que do outro lado há alguém que me considera. Mas se o outro lado te leva a ceder é porque não te considera… ontem dei por mim a pensar nisso, cada vez que cedo há uma parte de mim que se machuca e o outro lado quase nunca merece que eu me magoe, eu muito menos…
Geralmente, quem merece essa atitude da nossa parte, acaba por fazer com que essa atitude não seja necessária. Todos os que nos obrigam a ceder, temo que não o mereçam. Digo eu, que também vou perdendo partes de mim assiduamente. Mas o erro é nosso.
exatamente, foi isso que quis dizer, de forma meio atabalhoada. só não lhe chamaria erro, mas fantasia, que faz parte da vida e que pode ser dirigida para quem de facto possa corresponder, ou pelo menos não a destruir ;)