Enquanto houver céus cor-de-rosa, há esperança.

O pior de não resolveres conflitos passados, de não elaborares a perda, de não trabalhares os traumas, é partires para o novo cheia de feridas abertas, que, ao mínimo sinal de instabilidade, te fazem deitar tudo a perder, sem saberes de nada, sem consciência alguma, apenas porque é o cenário que já conheces e não te passa pela cabeça nenhum outro. O pior é o conforto do desconforto, a possibilidade negada, a impaciência da incerteza, a ausência de ti.