Bem sei que é um conceito que, no ocidente, saiu de moda. No entanto, no oriente, ainda há quem se suicide por questões de honra. Foi certamente o que aconteceu com a enfermeira que atendeu a chamada, que se veio a verificar ser uma partida de radialistas australianos, na pele de quem não gostaria de estar, já que falamos nisso. E quem, para fugir à questão, compara a casa real britânica e seus membros, e a profissão de enfermeiro, com os anónimos dos programas dos apanhados, só pode não estar bom da cabeça ou de muito má fé, usando o humor para justificar tudo, para gozar com tudo, nomeadamente com alguém que tinha dois filhos e se matou, na sequência de uma distração, de um engano, que levou à divulgação de informações sobre o estado de saúde de Kate Middleton, em rede nacional, e à consequente humilhação, perante o mundo inteiro.
Também sei que numa era em que tudo se publica, tudo se partilha, tudo se divulga e se expõe ao mundo, tudo é passível de ser achado interessante, o conceito de decoro passou a ser difícil de entender. Mas ele existe e, no caso da família real, é sagrado. Talvez valha a pena recordar o que acontece quando o direito à privacidade, termo mais abrangente, é violado, e, nesse não tão grande esforço de memória, quem me vem imediatamente à cabeça é a Princesa Diana.
errou, até podia ter-se despedido ou whatever. matar-se, uma pessoa que é mãe, porque cometeu um erro profissional…acho lamentável. e a família real inglesa, enfim, não é sagrada. tenho esta teoria de que quando uma pessoa quer mesmo ter privacidade, arranja maneira. agora que os tabloides não têm dinheiro para mandar cantar um cego, mais ainda.
o que escrevi foi q era o direito à privacidade que é sagrado e que para a família real britânica mais ainda (e nao a familia real que é sagrada). fora que uma pessoa é uma pessoa a família real e seus membros é outra, a vida deles é alvo de mto mais atenção do que a tua ou a minha. qq coisa que façam está nos media e a questao é precisamente essa, eles protegem-se, têm acessores de imprensa e
É a tal coisa, toda a gente acha impossível a senhora ter-se matado só por causa disso. Eu não acho. Foi uma vergonha, uma humilhação, foi gozada em todo o mundo. A honra falou mais alto. :(
tb acho… e ela era indiana, eles pensam, agem e comportam-se de forma completamente diferente dos ocidentais, a cabeça deles funciona de forma diferente da nossa…
acredito que no ocidente ainda haja quem seja levado ao suicídio por questtoes de honra. Não acho que seja uma coisa muito recomendávrl ams a esta hora a ideia de que deste lado do mundo algu+em ainda possa sentir vergonha e desonra suficiente para se matar oh pá não sei já bebi demais hhoje
:D tb acho que nao nem sequer "aprovo". mas continuo a achar lamentável a perda de sentido da honra :)
Bons copos! estive com uma ressaca absurda, dormi o dia todo e agora tou aqui cheia de energia, o diabo…
A enfermeira que se matou nem foi a que deu as informações, foi apenas a que atendeu a chamada e a passou à colega faladora. Independentemente da cultura e da educação que a senhora tinha, o mais certo era estar deprimida e este assunto serviu de mola – ou não. Pode ter sido uma coincidência. Na verdade, não li nada a gozar com ela, quanto muito com a própria casa real, que se resguarda tanto e