“O primeiro passo para a implantação da reforma do pensamento é criar um clima de medo, no qual esta arma psicológica é mais eficaz. Portanto, é indiferente se este clima de medo é criado artificialmente e o resultado é o que H.L. Mencken chamou: “uma série infindável de bichos-papão imaginários”, gerado por uma pequena ameaça, ampliada de forma descontrolada. Ou se é o resultado de uma ameaça real para a sociedade. O que importa é condicionar os cidadãos, levando-os a um estado de medo crónico.” Via Academy of Ideas
Aqui ficam alguns exemplos:
Primeiro, ataques terroristas usados para justificar medidas de segurança draconianas. Segundo, pandemias exageradas para impor restrições governamentais. Agora: exagero de ameaças ambientais para promover políticas restritivas. No futuro/presente propaganda governamental durante tempos de guerra ou crise nacional. Já que não é à toa que voltou a discussão sobre o serviço militar obrigatório em todos os países da UE ao mesmo tempo.
Logo, assunto plantado nas notícias a mando dos Governos, que obedecem ao WEF.
Além de sensacionalismo dos media para amplificar ameaças ou perigos. Bem como discurso político que demoniza certos grupos ou indivíduos.
Como se cria um clima de medo:
Por um lado, dar prioridade excessiva a más notícias. Exagerar ou fabricar ameaças. E usar linguagem emotiva e apelos ao medo. Além de censurar ou suprimir informações que contradizem a narrativa do medo.
Para reconhecer e resistir:
Questionar de forma crítica as informações veiculadas; Diversificar as fontes de notícias, procurando fontes imparciais; Estar atento ao uso de apelos emocionais para reconhecer a manipulação emocional; Promover o pensamento racional e o debate aberto. E, acima de tudo, defender a liberdade de expressão, o acesso à informação e denunciar tentativas de censura.
Ao contrário do que nos pede o primeiro-ministro (Costa), a CNE (com o pedido de denúncia de “Desinformação” (artigo sobre isto em breve), a presidente não eleita da Comissão Europeia, von der Lyen, cuja principal prioridade é, não a imigração completamente descontrolada. Níveis de gente a viver na rua mais altos do que nos anos 80, antes da CEE, não é a inflação, é o combate à “Desinformação”. Com o suprassumo da ONU e orgulho português, Guterres, a dizer que o planeta está em “ebulição”.
Método utilizado aliás pelos grandes ditadores do mundo:
Mao Zedong e Estaline.
E agora é voltar a ler. Os sinais estão todos no disurso daqueles a quem confiamos o presente e o futuro.