Já não me lembro em que vídeo, a rapaziada da Academy of Ideas fala no facto de uma crise de sentido individual para as nossas vidas levar a que se idolatrem políticos, artistas, etc.
Culto de Personalidade é característica de todos os regimes totalitários.
Para muitos, o sentido de e para as suas vidas é a fé.
Jesus Cristo foi o primeiro a ter seguidores. De carne e osso.
Mas a religião, por conta da igreja, duas coisas diferentes, anda pelas ruas da amargura.
No entanto, os povos não podem viver sem ela, chamando-lhe espiritualidade, o que lhe tira qualquer cunho religioso.
Pois, qualquer coisa que una as pessoas e lhes traga independência e pensamento próprio é para abolir. Incluindo meios de testemunhos no terreno, como o Tik Tok (não controlado pelos EUA) e o Telegram, eventualmente.
De forma ridícula, os influencers, as celebridades, atores, políticos, gurus, são imitações baratas do arquétipo de Jesus Cristo. Também têm seguidores e influenciam a vida de milhões de pessoas. Só não fazem milagres.
Jesus Cristo também curava pessoas com as mãos, como agora os esotéricos o fazem, mas chamam-lhe Reiki.
E é um bocado ridículo que nos sujeitemos a isto.
A História está a ser recontada na internet, a única forma de chegar à verdade é lendo livros a sério. Não os que a Amazon quer. E gente que, em princípio, não ganha nada em investigar a sério e divulgar o plano da NOM para domínio global.
Jordan Peterson, um terapeuta como deve ser, psicólogo, professor em Harvard, não é autoajuda, como o noticiam de forma insultuosa e difamatória, vergonhoso, os meios de propaganda oficial do regime, fala muito na importância do sentido para a vida, ou não fosse Junguiano convicto.
O sentido tem de ser individual mas também coletivo. O que este não pode é anular o individual.
Nenhum direito se sobrepõe a outro.
O “bem comum” não pode sobrepor-se ao meu direito individual de liberdade, de expressão, movimento e associação, direitos divinos, protegidos pela CRP.