A cultura representa um papel considerável na vida das pessoas. É capaz de ditar novas ordens, contribuir para a mudança de mentalidades, apresentando pontos de vista diferentes, entreter, distrair o povo da modorra dos dias das 9 às 5 e, desejavelmente, pôr o povo pra pensar. Pode certamente inspirá-lo a procurar o que mais e melhor o satisfaça, tornando-o mais feliz. Por isso, ela deve, sim, ser subsidiada, o cinema, o teatro e as artes em geral, pela iniciativa privada muito mais do que pelo Estado, assim como assim, dá descontos nos impostos, mas não deve, mesmo, sustentar os atos puramente masturbatórios dos autores. A cultura tem de servir um público, por menor que seja, e não apenas o artista, cujo objetivo é, também, o da partilha e o do usufruto por parte dos seus consumidores.
Questões puramente pessoais a gente trata em terapia. E paga, e bem, por isso…