Desprogramar

21/09/2023

Desprogramar leva tempo. Reverter os efeitos da lavagem cerebral que o feminismo tem feito, pela via da propaganda, na imprensa, nas escolas e universidades, no entretenimento, demora. Mas é fundamental.

Uma das formas é confrontar os exemplos de que somos testemunho com a narrativa que é veiculada. Analisarmos a nossa responsabilidade, se for o caso, contactar pessoas, fazer as perguntas incómodas.

Ou podemos começar por este vídeo.

Outra forma de desprogramar seria tentar perceber como o feminismo tem sido usado para destruir por completo as relações entre homens e mulheres, não beneficiando nem uns nem outros, ao contrário do que as mulheres possam pensar. Porque, se forem verdadeiramente honestas convosco, constatam que, no fundo, no fundo, não estão mais felizes, equilibradas ou satisfeitas…

Homens e mulheres não são iguais, nunca foram e jamais serão.

Ao desprogramar, podemos constatar que, por mais que nos custe, tanto homens quanto mulheres abusam física, emocional e psicologicamente uns dos outros. Curiosamente, os maiores  abusos a crianças são feitos por mulheres… Ambos são tóxicos, a toxicidade não pertence apenas ao sexo masculino. Pessoalmente, não conheço gente mais tóxica do que as feministas e ativistas de todo o tipo.

Além disso, os homens tendem a proteger mulheres e crianças,  não a atacá-las.

Assim, desprogramar é assumir um compromisso com a verdade. No entanto, e para tal, é preciso almejar a algo mais nobre do que o poder, indo mais fundo. Até descobrirmos o que de facto é bom para nós, a todos os níveis.

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