Com a digitalização da identidade e da moeda aprovadas pela UE (still a conspiracy theory?) seria estranho as pessoas não se perguntarem: e se me roubarem o telefone ou o relógio? Ficam-me com tudo, perigo de fraude e roubo.
Se ficarem sem bateria, já se inventaram previamente as power banks.
Criar um (falso) problema, vir com a solução.
É nesse momento que será facílimo convencer as pessoas de que um chip enfiado na pele é o melhor remédio. O que, claro, pode fazer subir o número de sequestros.
Mas isso não interessa nada.
No dia em que a digitalização acontecer, e está próximo, não teremos um segundo de privacidade. Estaremos rastreados a todo o momento, em cada movimento.
Usem dinheiro vivo, não sejam moderninhos.
No entanto, o controlo não implica apenas saber onde estamos, em que gastamos dinhiro, que doenças temos. Serve para nos bloquear acesso a supermercados, caso tenhamos comprado carne, a guiar, caso tenhamos posto gasolina no carro… Caso não sejamos bons meninos, bem comportados, se não seguirmos as instruções do papá e da mamã, ficamos de castigo.