Doença Mental

21/07/2023

O Governo Português acaba de decidir o que é “doença mental”, nos seguintes termos: “condição caracterizada por perturbação significativa das esferas cognitiva, emocional ou comportamental”.

A definição é vaga de propósito.

A lei agora promulgada explica porque ao fim de tanto tempo há finalmente psicólogos no SNS. Também explica porque drogam as pessoas até à paralisia cerebral, com “antidepressivos” e outros que tais, para que vivamos anestesiados, não reajamos e não pensemos.

E quem o fizer é “doente mental”.

Já que “as alterações feitas permitem ainda o internamento compulsivo nos casos em que, precisando urgentemente de cuidados de saúde, a pessoa recuse recebê-los”.

Ou seja: o Governo decide o que é doença mental e interna pessoas à força, caso se atrevam a reagir, condição de que se está vivo e não se é simplesmente um robô.

Bem-vindos ao totalitarismo.

E boa sorte com isso, o SNS, que já está bom e já serve toda a gente, vai ficar ainda melhor. Recorrendo a métodos da idade média, como os choques elétricos. Isto está na lei: “eletroconvulsivoterapia”e “estimulação magnética transcraniana”

Eu sei que é difícil aguentar sóbrio, mas nunca, em tempo algum, a sobriedade foi tão importante.

O “direito à diferença” só serve para um lado. A “autonomia sobre o próprio corpo” só serve para um lado.

O de uma agenda repugnante que visa a destruição do ser humano e a escravização dos que sobrarem para contar a história.  

Daqui a uns meses, quando forçarem novamente as pessoas a ficar em casa, por causa das “alterações climáticas” ou de “um vírus muito perigoso”, quem não obedecer pode ser internado à força, pelo próprio Estado.

É uma violação absoluta dos direitos, liberdades e garantias consagrados na Constituição da República Portuguesa, no Código de Nuremberga, na Declaração dos Direitos do Homem.

Mas os nazis são os outros…

E já nem será preciso assinar o tratado da OMS. O próprio governo se encarregou de garantir que os cidadãos que lhe pagam o ordenado possam ser presos sem terem cometido crime algum.

Sem julgamento, sem qualquer hipótese de direito de defesa.

A questão é: qual dos homens e das mulheres de entre nós assinou um contrato com o Governo para lhe permitir decidir sobre a autonomia do nosso próprio corpo? Cabeça incluída? Eu não…

You Might Also Like

error: Protected Content