Desconfio que afinal a justa medida de Apólo não serve. Que Dionisio tem uma palavra a dizer. Que o verdadeiro equilíbrio vem de um ataque de fúria no momento certo, com o objetivo de travar o delírio alheio, não com o fim único de o intimidar, de o controlar, mas de nos preservar, afinal. É, num ato de liberdade, fazer um disparate qualquer e não se arrepender depois. É dançar e pular, num ataque de felicidade histérica, e que se lixe.
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