Gosto das pessoas que não se deslumbram com o elogio alheio. Não das que ignoram, desprezam, essas nem Freud salva. Gosto das pessoas que não se deslumbram com o deslumbramento alheio porque elas sabem, sabem sempre, que mais cedo ou mais tarde o deslumbrado vai perceber que elas, afinal, não são grande coisa. E sabem-no…