Ao invés, aproveito que a Fal foi tomar banho, que ninguém merece ouvir-me esgoelar-me desta maneira, ligo o Itunes na playlist Isa’s best e canto como se não houvesse amanhã.
Quem canta seus males espanta, diz o povo. Tinha saudades de cantar, não de cantarolar, não de trautear, de cantar. Cantar é quase tão libertador quanto dançar.
Bateu a saudade do BA, das janelas abertas, sábado de manhã, música suficientemente alta para que não oiça a minha voz, de cantar que nem uma doida. E dos protestos dos gajos que trabalhavam no prédio do lado, quando baixava a música. Música, gritavam eles.
A Playlist é sempre a mesma:
Dancing Queen
Mamma Mia
Lay all your love on me
Say a little prayer
All around the world
This is the right time
Já é
Toda a forma de amor
E mais qualquer uma que me permita cantar alto, a plenos pulmões, muito di cum força, nomeadamente o Soak up the sun da Sheryl Crow.
Canta, canta, amiga, canta… lá lá lá lá lá…
Está tudo bem, então?
bj
Tá sim, Maria, tá sim.
Bj enorme
Li os últimos posts esta noite… Gostei muito de os ler. Este comentário é, portanto, uma colectiva rssr.
Eu também sempre gostei muito e achei muito libertador cantar. A fazer de conta que cantava bem sozinha (e, modéstia à parte, não cantava mal de todo)mas, sobretudo, a cantar em grupo ou a plenos pulmões com música alta. O meu desgosto é que, desde a operação à tiróide (em 1995)nunca
brigada minha querida.
bj enorme