O objetivo do Marxismo Cultural, e de um grupo de intelectuais marxistas, é destruir a cultura ocidental. Esta teoria tem as suas origens na Escola de Frankfurt, um instituto de pesquisa social fundado na Alemanha, nos anos 1920.
Os teóricos da Escola de Frankfurt, como Theodor Adorno e Max Horkheimer, desenvolveram a teoria que analisa e critica as estruturas sociais e culturais.
Defendiam que o capitalismo criava uma sociedade alienada e opressora, procurando subverter a cultura ocidental, ao promover ideias como o multiculturalismo, o feminismo e os direitos LGBTQ+.
Os métodos incluem a infiltração em instituições como universidades, meios de comunicação e entretenimento, para gradualmente corroer os valores tradicionais.
Por meio da promoção de ideias politicamente corretas e da supressão de opiniões dissidentes.
As motivações incluem o desejo de destruir a civilização ocidental e substituí-la por uma união globalista comunista/socialista. E uma possível explicação para que aconteça apenas no Ocidente é a de que as sociedades ocidentais têm uma longa história de liberdade de expressão, individualismo e pensamento crítico. E maior resistência à dominação.