Meios

17/03/2023

Eis os meios pelos quais organizações internacionais controlam países e populações inteiras:

Guerras Identitárias: ideologia de género, esquerda x direita, brancos contra negros, asiáticos, latinos… Entretanto, asiáticos já são considerados brancos e os norte-coreanos “privilegiados”, por oposição aos “oprimidos” das universidades de topo dos EUA. Porque não usamos os pronomes adequados. Que mudam todos os dias e, às vezes, duas por dia, conforme os astros. E o mundo inteiro tem de se vergar perante estes perturbados e narcisistas tiranetes. Em vez de convencê-los a ir a um terapeuta a sério. E a largar o microfone. Bem como  as mutilações. Mais: Homens contra mulheres, feministas contra trans, trans contra toda a gente. Socialmente? Polarização. Dividir para reinar. Por um lado, distraindo as massas com ETs, balões e drones. Por outro, preparando o mundo para novas guerras, com a China, por exemplo.

Explosão do Nord Stream pelo governo de Biden.

Já que as guerras são uma fonte imensa de rendimento e de riqueza.

Mas também, implodindo o sistema por dentro.

Controlo dos Media, parece-me óbvio. Narrativa única, “fact checkers”, censura nas redes, shadow banning.

Controlo de entretenimento (doutrinação e instrumentalização de massas, inclusive crianças e adolescentes): Hollywood e Netflix, etc

Controlo de terra e destruição da mesma (para cultivo próprio e para painéis solares): “Acidente” no Ohio. E há outros exemplos, nos EUA e Canadá…

Controlo da comida: comam insetos

E da natalidade, pois quanto mais mutilações de órgãos saudáveis menos as pessoas têm filhos. Basta ver os abomináveis bloqueadores de puberdade a crianças.

“Pandemias” para vender injeções experimentais.

E as evidências de totalitarismo

Protestos dos criadores de gado na Holanda, que duram há meses; dos camionistas em Bruxelas; dos camionistas no Canadá durante a fraudemia, e de todos quantos os apoiavam: contas bancárias bloqueadas.

Emissões Zero, acabando com o emprego de milhões de pessoas.

Rastos Químicos (se a terra for considerada perigosa, o governo pode obrigar as pessoas a saírem da mesma). Retirar as pessoas do campo, que não obedecem aos desmandos do Governo, e mandá-las para as cidades (controlo da comida; cidades de 15 minutos):

Durante o confinamento, todos os semáforos em Lisboa foram substituídos por sinais com câmaras de vigilância. Câmaras essas que servirão para registar matrículas.

E vigiar toda a gente, por reconhecimento facial.

É notório no Bairro de Alvalade, um dos primeiros a vir a ser testado na distópica cidade de 15 minutos. Pagar para entrar e sair do nosso bairro… Enquanto podemos… Com controlo total das pessoas, pelos seus telefones, assim que se sai dos bairros de 15 minutos o telefone morre, zero acesso a tudo quanto é nosso. Objetivo? Escravidão. A reboque das “alterações climáticas, com base na “pegada de carbono”, vão-nos sendo retirados créditos até a nossa carteira digital, a nossa identidade, o nosso carro, pararem de funcionar. Deixando-nos sem qualquer possibilidade de ganhar a vida.

Por outro lado, o Years and Years avisou…  

Ainda a pretexto das “alterações climáticas”, faixas só para bicicletas (que encheram os bolsos do Medina), limite de velocidade 30km/h em algumas ruas, parquímetros em todo o lado, tornando o trânsito insuportável, preço astronómico da gasolina, tudo para evitar que cada vez menos pessoas usem o carro, sendo muito mais fácil controlá-las. Já ninguém usa caro para distâncias pequenas, não precisamos de gente que viaja em jatos privados nos diga o que fazer. Alguém já fez essas contas. As emissões de um jato privado equivalem a milhões de carros a circular 24h/dia. Por falar em emissões, vejam antes as daqueles aviões que deixam um lastro branco no céu azul, do mundo inteiro. E o que deixam no ar…

Tudo isto é público

Controlo do pensamento: Identidade digital, implantação de chips em humanos, moeda digital, são meios de controlo absoluto de indivíduos livres. Com isso, o Governo não só saberá onde estamos, a todo o momento, como o que compramos. E, com base no que compramos, terá, a reboque das “alterações climáticas” poder para decidir sobre o nosso dinheiro.

A distopia absoluta. E a miséria certa, como em todos os regimes socialistas/comunistas sem exceção.

Pois “You’ll own nothing and be happy” o mote do Great Reset. Advogado pela boca de Guterres (ONU), Blair, Shwab (FEM), Gates (OMS) e demais corja.

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