Dizia-te na última mensagem, que enrolei e enfiei numa garrafa transparente, de vidro incolor, sem vestígios de rótulo, tapada com uma rolha de cortiça dos sobreiros do Alentejo, que não deveria ser difícil. Como sempre, é mágico, é automático. Cada vez gosto mais da alegoria do chip. Tira-lo e aquela programação deixa de existir. E com ela caem outras que lhe estavam associadas. […]