Carl Jung falava na importância de conhecermos o nosso Mito Pessoal, como veículo de autoconhecimento e prevenção de dissabores. Poupa anos de terapia.
Porque um dos padrões está identificado.
Padrões são comportamentos automáticos dos quais nem nos damos conta, apenas nos resultados há coincidências. Desenvolvem-se e acabam sempre da mesma maneira, sem que tenhamos qualquer controlo sobre os mesmos.
Respetivo desenvolvimento e conclusão.
Longe de serem meras histórias, os mitos estão pejados de conteúdo universal e respetiva sabedoria. Os símbolos, a sua linguagem.
Menos entendida pelo intelecto, mais pela intuição. O que não se explica, apenas se sente e por vezes vive, excluídos todos os viés cognitivos.
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