Mulheres

22/03/2023

Curiosamente, e ainda que algumas mulheres permaneçam no cargo, vamos ver para onde irão depois da sua “gestão exemplar” da plandemia, praticamente todas caíram. Como a primeira-ministra da Escócia, da Nova Zelândia, Marta Temido, Graça Freitas, Liz Truss, que nem aqueceu a cadeira do número 10 de Downing Street, que me lembre.

Só mulheres, no entanto.

A única que permanece é Ursula von den Leyen. Que tem os dias contados, por causa dos escândalos dos contratos com a Pfizer, cujo CEO se recusou a falar no Parlamento Europeu.

Contratos esses que têm de ser públicos.

Que os governos deliberadamente escondem e que todos os contribuintes vão pagar, mesmo os que não participaram na fraudemia de forma alguma.

E, como em Portugal, de milhões de injeções, que estão a ir para o lixo, porque ninguém as toma. Por causa dos resultados adversos, cada vez mais óbvios, dados esses que continuam também a ser escondidos.

Porque implicarão indemnizações brutais.

Eu pediria a minha, se tivesse tomado a injeção.

Ao mesmo tempo que ninguém fala no elefante na sala: o excesso de mortalidade, em Portugal em particular. Entre 2020 e 2022. E que continua.

Von der Leyen é a próxima a sair.

E os poucos homens que saíram eram “perigosos extremistas”: Trump, Bolsonaro e Boris Johnson. Bolsonaro, “genocida e ditador”, disse ao povo que tomasse a vacina se quisesse. Lula, manda prender quem não se vacinar. No país onde mais se morre por balas perdidas, por armas de fogo.

Mas o ditador é o outro.

Por falar em mulheres, faz-me lembrar a Yeonmi Park. Que jurava que o querido líder Kim passava fome, tal como o povo. Foi preciso dizerem-lhe:

– Olha para ele, ele é gordo.

– De facto, um gordo não pode passar fome…

Não ver o que está na frente do nosso nariz chama-se lavagem cerebral.

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