Curiosamente, e ainda que algumas mulheres permaneçam no cargo, vamos ver para onde irão depois da sua “gestão exemplar” da plandemia, praticamente todas caíram. Como a primeira-ministra da Escócia, da Nova Zelândia, Marta Temido, Graça Freitas, Liz Truss, que nem aqueceu a cadeira do número 10 de Downing Street, que me lembre.
Só mulheres, no entanto.
A única que permanece é Ursula von den Leyen. Que tem os dias contados, por causa dos escândalos dos contratos com a Pfizer, cujo CEO se recusou a falar no Parlamento Europeu.
Contratos esses que têm de ser públicos.
Que os governos deliberadamente escondem e que todos os contribuintes vão pagar, mesmo os que não participaram na fraudemia de forma alguma.
E, como em Portugal, de milhões de injeções, que estão a ir para o lixo, porque ninguém as toma. Por causa dos resultados adversos, cada vez mais óbvios, dados esses que continuam também a ser escondidos.
Porque implicarão indemnizações brutais.
Eu pediria a minha, se tivesse tomado a injeção.
Ao mesmo tempo que ninguém fala no elefante na sala: o excesso de mortalidade, em Portugal em particular. Entre 2020 e 2022. E que continua.
Von der Leyen é a próxima a sair.
E os poucos homens que saíram eram “perigosos extremistas”: Trump, Bolsonaro e Boris Johnson. Bolsonaro, “genocida e ditador”, disse ao povo que tomasse a vacina se quisesse. Lula, manda prender quem não se vacinar. No país onde mais se morre por balas perdidas, por armas de fogo.
Mas o ditador é o outro.
Por falar em mulheres, faz-me lembrar a Yeonmi Park. Que jurava que o querido líder Kim passava fome, tal como o povo. Foi preciso dizerem-lhe:
– Olha para ele, ele é gordo.
– De facto, um gordo não pode passar fome…
Não ver o que está na frente do nosso nariz chama-se lavagem cerebral.