O que rejeitar veementemente e o que deixar passar? Ao que reagir e o que relevar? O que aceitar e o que recusar terminantemente? Onde é que acaba a liberdade do outro e onde começa o respeito por nós próprios? O que perdoar e o que não perdoar? O que esquecer e o que dificilmente se esquece? Quando mandar tudo às urtigas e quando não mandar? Quem mandar prá pqp, sem bilhete de volta, e quem mandar só ir dar uma volta ao bilhar grande? O que devemos deixar arrefecer e o que devemos deixar pra reagir a quente? O que explicar e o que não tem explicação? Quem vale a pena e quem não vale? Quem vale o esforço e quem não vale? O que dita, o tempo?
O que esperar de uma relação depois da tempestade? O que muda?
E em que é que as relações amorosas são diferentes das de amizade, das familiares [ou das laborais], nestes quesitos? Porque hão-de ser diferentes? O que nos impede de reagir nuns casos e noutros não?
Afinal, é de Amor que falamos, não é? Amor próprio… E respeito, respeitinho, que é muito bonito… [E, eventualmente, de contas pra pagar… And then again… Quando pôr um fim?]
miuda! qdo vou te ver, heim, heim?!
quem vale o esforço? ninguem.
pq nada deve de ser esforço.
deve de ser tudo leve, imprevisto, solto… e prazeroso 100pre!
lhe amo
bj
e desfrute tudo no carnaval, ok?!
Ah Luci, é isso mesmo :)
Brigada, querida, beijo :)
Acho que o esforço vale até o fim, o único problema é saber quando chegou o fim, mas a gente sabe, Isa, dá o clique.