Em tempos em que parece estar, também o Ocidente, sob ataque cerrado, com o conluio dos que juraram defendê-lo e aos seus povos, e que visam a destruição do mesmo, parece-me de suprema importância questionar, no mínimo, o que está por detrás deste ataque.
Já que as “migrações” não têm nada a ver com refugiados, mas sim com uma quantidade anormal de homens, e apenas homens… a invadir a Europa todos os dias, sem qualquer controlo ou meios de subsistência.
Sequer há lugar a investigação quanto a antecedentes criminais.
E nada interessados em “multiculturalismo”, que, por sinal, acontece de forma orgânica, não com imposições. Estão interessados, isso sim, em viver em guetos, entre eles, e em destruir tudo quando conseguirem. Como, aliás, todos pudemos ver em França. E cujas notícias subitamente deixaram de aparecer nos meios de comunicação de massas.
Porque será?
Quando, até há meia dúzia de anos, nos aterrorizavam todos os dias com os horrores perpetrados pelo ISIS?
Onde anda a lei da reciprocidade?
Portugal, o terceiro país mais seguro do mundo há tão pouco tempo, tem, pela primeira vez, uma cidade no Top 20 das cidades mais perigosas da Europa. Malmo, na Suécia, é a capital da violação. O seu PM voltou a controlar as fronteiras do país.
“Pessoas com um vínculo vago com a Suécia não devem viajar para este país para cometer crimes ou agir contra os interesses de segurança da nação. Estamos em contacto diário com os serviços de informação de tão grave que é a situação.”
O Ocidente é a nossa raíz, a nossa origem, a nossa História, a nossa identidade.
Voltemos à celebração dos heróis, em vez de perpetuarmos e valorizarmos a vitimização.