Sempre me senti muito confortável com o meu arco e as minhas flechas, Dr. Freud, os meus ténis e os meus jeans. Os meus modelos de criação são masculinos, sou europeia e não nego a raça, mais dada à razão e ao intelecto do que propriamente às emoções e aos afetos, portanto.
A minha relação com o meu corpo é a de todas as minhas sacerdotisas, ou seja, inexistente, má, para dizer a verdade, para a qual a criação judaico-cristã contribuiu horrores. […]
Sempre sua o caneco, abraço,
Artémis