Entretanto, no reino de António Costa, que afirma, em público, “diga a Constituição o que disser“, passando por cima do documento que é o garante da democracia, o povo continua alegremente a pactuar com a tirania, a ditadura do lobo em pele de cordeiro.
Ah, se fosse Cavaco, Passos Coelho ou qualquer líder “de Direita” a dizê-lo…
Temos pena. Enquanto a pandilha Costa/Marcelo não declarar oficialmente que a Constituição está suspensa, esta permanece como garante de democracia.
No entanto, nem tudo são más notícias.
A única pessoa que publicamente anda a fazer alguma coisa para defender e proteger, de facto, os cidadãos, dando-lhes autonomia e meios legais para se defenderem, o Rui Fonseca e Castro, está a fazer Diretos no Facebosta e Instagram todos os dias, às 9 da noite.
Não perco um.
Exceto aos sábados, por causa das manifestações organizadas contra medidas draconianas e governos ditadores.
O Rui Castro disponibiliza, na sua página de FB: Habeas Corpus, minutas para responder a multas que, segundo ele, são nulas, já que nem lei para as sustentar têm. E aconselha a que não se paguem quaisquer multas aplicadas no âmbito da plandemia.
Mesmo para quem não tem facebosta, dá para assistir aos diretos pelo telegram.
Perdi a paciência para gente que usa os espaços dos outros para chamar as atenções para si, poluindo o canal com lixo e discussões idiotas sobre tudo e mais alguma coisa. Por isso saí.
O que me interessa é o que ele diz.
Não o que um bando de gente afirma, sem qualquer base racional, científica, lógica ou outra, sobre tudo e mais alguma coisa.
A corja da propaganda oficial, onde se incluem os palhaços do Governo Sombra, ignora, como convém, tudo o que ele diz, pegando apenas no desafio que fez ao Magina.
Pela parte que me toca, sinto falta de homens como o Rui Castro. Gente com eles no sítio, que não tem medo de ninguém nem está comprometido com o poder.
Firmeza nunca fez mal a ninguém e, aqui que ninguém nos ouve, é afrodisíaco.
E engraçado. A espontaneidade dele, o chamar os bois pelos nomes, faz-me rir e bater palmas de pé.
No que puder fazer, conte comigo.
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