É abrir tudo, sem medos, sem restrições, sem imposições de máscaras muito menos de distanciamento social ou de número de pessoas.
Lojas, centros comerciais, restaurantes, lojas de rua, TUDO.
E quando a polícia tentar entrar num espaço que é propriedade privada, sobre a qual vocês pagam uma fortuna em impostos ao Estado, é corrê-los, de preferência aos gritos, exigindo que da próxima vez tragam um mandado.
Como fez este pastor.
E esta rapariga, ajudada pelos seus clientes, quando inspetores de saúde do Canadá entraram-lhe pelo restaurante a querer dar-lhe ordens.
É para isto e nisto que a população deve unir-se. E não para impedir que os outros façam as suas vidas.
O mesmo vale para polícias que querem dizer-te o que fazer e o que usar quando estás dentro do TEU carro. Ou mesmo na rua.
2 Comments
Como se a situação já não fosse o que é, ainda temos censos este ano. Não posso receber uma encomenda à porta de casa, porque o carteiro está proibido de entrar nos prédios, mas os dos censos já podem tocar à minha campainha e obrigar-me a responder a um questionário, que eu não quero responder. Sou livre?
não, não é, há muito tempo, mas agora é escancarado, infelizmente.