Livre Sentir primeiro, pensar depois, incorporar os dois. 28/10/2015 O que seria de nós sem as sensações, com os cinco sentidos como meios para as proporcionar? Como seríamos tão mais limitados se não pudéssemos ver as cores do outono, cheirar a primavera, ouvir as ondas do mar, saborear morangos carnudos, tocar-nos uns aos outros. O sentimento é o que está na base da arte, do que nos comove e nos move, do que nos emociona e nos une. Sentir é o verbo do amor, da comunhão, da pertença, da ligação, do vínculo, que está na base de todas as relações. Podemos admirar a qualidade e a capacidade de argumentação, ser fãs da ciência, rendermo-nos às descobertas tecnológicas. Mas nada disto serve para grande coisa, vinga, subsiste, se não o conseguirmos aplicar na prática, se não nos ajudar a lidar com a nossa vida emocional, que não se mede por bites, soundbites ou megabites, mas por batidas do coração, lágrimas de comoção, sorrisos nos olhos e afetos sinceros. O meu primeiro artigo na revista Progredir, completo, aqui. Isa You Might Also Like Não é uma questão de ciúme 07/01/2016 Livros 04/08/2017 Loosen up 19/05/2020 Previous Post Emancipação e não sei quê… Next Post Felicidade é morar na praia