E o que dizer desse povo que chama de “caridadezinha” angariar e dar comida a pessoas que não têm como a pagar, mas que apoia incondicional e inquestionavelmente subsídios cujo objetivo é pagar às pessoas para não trabalhar? Para as poder controlar. Para as ter na mão, para as prender e conseguir angariar delas votos, através da forma mais irresponsável, mais esroque, a exploração da fraqueza alheia, mascarada de falsa solidariedade, chamando-as, indiretamente, de incapazes.
Primeiro, mata-se o bicho da fome, depois, com ele devidamente satisfeito, ensina-se a pescar…
Toda essa gente que está com subsídios de reinserção social que vá estudar, aprender um ofício. Com regime de faltas e de aproveitamento. 8 horas por dia, como qualquer pessoa que esteja a trabalhar. Reprova, subsídio perdido. Aprova, trabalho, pelo menos, em perspetiva. Para poder contribuir para o estado, o país, que lhe está a pagar para viver. O estado não é pai de ninguém, pessoas independentes são mais felizes e mais produtivas. Volto a dizer, a dizer e a dizer…
Eu tenho exactamente essa visão do estado.
Quem recebe subsidio devia aprender um oficio.
Mas o perverso +e que o estado agora quer que trabalhem enquanto recebem esse subsidio. O que é um efeito perverso. Só faz com que as empresas paguem menos aos trabalhadores.
Complicado.
cada dia gosto mais de te ler. nunca tinha dito isto mas é mesmo verdade. gosto muito e cada dia mais.
:) que bom, Clarinha :D. é um prazer enorme escrever, é bom saber que serve a alguém. e agradeço-te dizeres-me.
Bjo gd