Não há esquilos em Lisboa. Daí que respondo à pergunta: se não tivesse de o fazer perfeitamente*, tentaria…
Dança do varão. E do ventre. Sem os sapatos horrendos, descalça, adoro os meus pés.
E não diria perfeitamente. Não sei se é a perfeição que nos condiciona, lá no fundo, no fundo. É mais ou menos como considerar a autoestima uma causa e não uma consequência. O desejo de perfeição não é a raiz do problema, é a resposta que lhe demos.
O buraco é mais em baixo, como se diz no Brasil.
Artist’s Date 197/365 – Chase a squirrel