O que me dá mais gozo nesta história do visto, e foi uma saga, é tê-lo conseguido sozinha. Sem esquemas, dentro da legalidade. Graças única e exclusivamente a mim e ao meu charme. E à minha inteligência, lembrei-me agora… Na medida em que, sem precisar, saquei uma declaração reconhecida em notário à empresa pra quem mais trabalho como freela. E fui a Sampa buscar outra à escola onde vou estudar. Foram essas duas declarações que me fizeram conseguir o visto*. Tudo isto sem saber do resultado da primeira tentativa.
Consegui-o, então, à segunda (na verdade à 3ª mas isso são contas de outro rosário).
Da primeira tentei ir como correspondente. Daí que não poderia deixar de agradecer publicamente à Rô, por me ter apresentado o Alê, e a este por se ter disponibilizado a declarar-me correspondente. Foi o único que aceitou e não foi por falta de tentativa no mercado nacional, que me respondeu, recorrentemente, é louca… Sim, o Alê é brasileiro. E a Rô também. Trocaram Sampa por Lisboa vai pra quase duas décadas.
Muito obrigada aos dois. E ao carioca do Consulado, um querido!
*Os estudantes têm de garantir forma de sustento que tem de vir forçosamente de fora do Brasil. Normalmente os pais assinam um termo de responsabilidade pelo filho, mesmo que este seja um marmanjão de 30 anos. Eu fui original, provei que me sustento graças ao maravilhoso mundo da tecnologia que me permite trabalhar onde quer que seja, desde que haja uma ligação à net e uma tomada pra ligar o mac. Eu conquistei esta liberdade.
E só porque faz sentido, vai ser sempre assim, sem esquemas. Sampa que me aguarde!
Mas tinhas dúvidas do teu charme e inteligência? :)
Bjs
CA
:)) Não :D bj gd