E que sinais de totalitarismo são esses?
Como é fácil comprovar e entender, o totalitarismo não acontece de um dia para o outro. Direitos, Liberdades e Garantias não são suprimidos num dia de sol, ou a população não aceitaria.
O totalitarismo acontece na sequência de manipulação de massas, pelo medo.
Levando-as a aceitar medidas que jamais aceitariam em condições normais. Para tal, criam-se falsas crises. Das quais não há quaisquer evidências factuais.
O mais recente exemplo foi a “pandemia”.
A pretexto de um “vírus mortal e muito contagioso”, medidas totalitárias foram impostas a milhões de cidadãos, que, voluntariamente, abdicaram dos seus direitos, liberdades e garantias, garantidos pela Constituição da República Portuguesa.
Pelo controlo dos meios de comunicação de massas: governo sustenta-os a todos. São penas meia dúzia de grupos de comunicação de massas que englobam todos os canais de TV nacionais e os jornais.
Liberdade de movimento: ficar em casa, espaços verdes e ao ar livre fechados, proibição de circulação entre concelhos, certificados de vacinas para entrar em restaurantes, etc.
Liberdade de expressão: qualquer pessoa (inclusive especialistas) que questione, até hoje, a narrativa oficial veiculada nos meios de comunicação de massas, redes sociais incluídas, é cancelada, insultada, impedida de falar, acusada de conspiracionista, negacionista, fascista, racista, xfóbico, isolada, portanto, despedida e o seu caráter assassinado, impedindo-a de exercer a sua profissão, sustentar-se, prover a sua família. Apropriação de contas bancárias (camionistas, no Canadá, e, futuramente, em todo o lado, se aceitarem a moeda digital e a supressão do dinheiro físico).
Liberdade de associação: distanciamento social, isolamento, espaços de culto fechados.
Controlo da linguagem: quem controla a linguagem, controla o pensamento: resolução da ONU sobre pronomes, proibição de palavras, mudança do significado das mesmas, para “não ofender”. Rasurar livros. Qualquer pessoa que dissesse o que quer que fosse sobre máscaras, testes PCR, vacinas, via as suas páginas ou suspensas ou com avisos. Somos donas do nosso corpo quando queremos fazer um aborto, mas não somos quando recusamos uma “vacina MRNA”? Um procedimento invasivo como é um teste? Máscaras?
Por um lado, controlo, por parte dos governos, dos meios de comunicação de massas: narrativa única, combater a “desinformação, a missinformation e o discurso de ódio”.
Ideologia no sistema público de Educação: endoutrinação de crianças;
Supressão da propriedade privada: “O direito à habitação deve sobrepor-se ao direito à propriedade privada”. Dito por António Costa.
Plano de identidade digital. A jornalista Elizabete Tavares impõe condições. Já eu digo categoricamente que não.
Por aludir ao crédito Social já existe na China, regime totalitarista.
Já que com identidade digital, não só o governo tem acesso a tudo, inclusive à nossa conta bancária, como pode, por isso, negar-nos o acesso à mesma, bloqueando-a.
Por outro lado, eliminar por completo a História: Apagar memórias para que não tenhamos modelo de comparação e não haja rebelião: estátuas derrubadas são uma forma de eliminar a História, rescrevê-la. Mao fez isso na China, na Coreia do Norte foi igual.
Claro que não faltam chavões como: supremacia branca, brancos colonialistas, masculinidade tóxica, apenas por brancos, aparentemente, apelando à culpa coletiva e à culpa por associação. Se és branco, os teus ancestrais foram colonizadores, tens de pagar por isso, independentemente de teres nascido 200 anos depois e não tenhas escolhido a família ou o país onde nasceste.
Tudo testemunhado por Yeonmi Park, enquanto estudou em NYC, na Universidade de Columbia.
Também conta como, porque o seu tetra avô tinha um jardim, propriedade privada, não sei quantas gerações depois são punidas por isso. O seu sangue está manchado, a sua classe social diminuída.
Pois uma das primeiras coisas que o regime fez foi: dêem-nos tudo, não possuam nada, que nós redistribuímos, para que seja tudo igual.
Para o “bem-comum”.
Quanto a mim, estive em Berlim no ano 2000 e os resultados do socialismo/comunismo na RDA, Berlim Leste, eram tão visíveis que conseguia distinguir perfeitamente quem tinha vivido lá. Pela miséria das suas roupas, pela tristeza e opressão nos seus rostos. Havia igualdade, sim, na miséria.
Já para não falar no horror que era. “Diversidade” era coisa que não existia. Ausência total de cor, tudo cinzento e tudo igual, tal como Yeonmi descreve.
No museu do Check Point Charlie podem conhecer-se histórias dos que tentaram de lá fugir.
Contudo, o Fórum Económico Mundial (FEM) e ONU falam no Great Reset (Nova Ordem Mundial), cujo mote é: não terás nada e serás feliz (own nothing and be happy).
Outra foi: ninguém confia em ninguém, obrigando à denúncia (o que o governo fez, em Portugal, quando encorajou pessoas a denunciar outras, durante a “pandemia”).
Pois “Não obedecer é traição”
Por fim, o próximo serão as “alterações climáticas”. Às quais já chamaram buraco da camada de ozono e aquecimento global.