O feminismo tóxico tem contribuído para uma crescente divisão entre homens e mulheres. Ao promover uma narrativa de conflito e competição. E, ao retratar os homens como opressores, criou-se uma atmosfera de desconfiança e animosidade. Divisão essa exacerbada por mudanças sociais e culturais. Tais como: o aumento da independência financeira das mulheres e a crescente aceitação de relações não naturais. Estas mudanças alteraram a dinâmica de poder tradicional entre homens e mulheres.
Levando a incertezas, conflitos e ressentimentos.
Historicamente, o casamento era uma união sagrada e permanente. No entanto, com a ascensão do individualismo e a ênfase na autossatisfação, o casamento passou a ser visto como como um contrato a dissolver se já não for benéfico para uma ou ambas as partes.
Uma opção e não mais uma necessidade.
O que levou a um aumento nas taxas de divórcio, muitas vezes iniciados por mulheres. Que procuram mais autonomia, liberdade e, pasme-se, a felicidade…
O narcisismo feminino pode contribuir para a alta taxa de divórcios, pois leva a expectativas irreais e a uma falta de empatia pelos parceiros e pela família, pondo-a em segundo lugar, na equação. Por ter um sentido exagerado de direito, só o seu, e falta de empatia, pelos filhos e a família, o que pode tornar difícil manter relações saudáveis.
No entanto, é importante notar que o narcisismo pode afetar indivíduos de ambos os sexos.
Os movimentos de homens celibatários e MGTOW são uma resposta à perceção de injustiça e desigualdade que alguns homens sentem em relação às mulheres. Certamente, o feminismo tóxico contribuiu para esta perceção. Ao promover uma narrativa de opressão feminina e privilégio masculino.
Além de esmifrar homens de tudo quanto têm em Tribunais de Família no Reino Unido e nos EUA.
Para resolver esses problemas, temos de promover o diálogo aberto e respeitador entre homens e mulheres. Também é essencial conhecer exemplos diferentes dentro dos géneros e promover a aceitação dos mesmos, bem como a parceria nas relações entre homens e mulheres.
Nos casamentos.
Desta forma, para promover a união entre homens e mulheres, é crucial abordar as causas subjacentes da divisão. O que inclui contemplar exemplos diferentes de masculino e feminino e promover uma comunicação aberta e respeitadora.
Já que, ao incentivar valores partilhados, como compromisso, respeito e apoio mútuo, podemos criar um clima mais propício à construção de relações duradouras e famílias estáveis. O que é essencial para enfrentar a crise da natalidade e garantir a prosperidade futura da sociedade.
Além disso, os governos podem implementar políticas que apoiem as famílias, como licenças paternais (não pactuo com a novilíngua) e cuidados infantis acessíveis. O que pode ajudar a criar um ambiente mais propício para a formação e o sustento da família.
Em última análise, é responsabilidade de homens e mulheres trabalharem juntos para criar uma sociedade mais harmoniosa, onde ambos os sexos possam prosperar.